domingo, 4 de março de 2012

Sabendo Mais Sobre O Parassaurolofo

Ola Galera Hoje Vou Falar Sobre O Dinossauro Parassaurolofo.

                                                            Parassaurolofo

O parassaurolofo (Parasaurolophus walkeri, que significa "lagarto com cristas paralelas" ou paralelo ao Saurolophus) foi uma espécie de dinossauroherbívoro e semi-quadrúpede que viveu no fim do período Cretáceo. Media cerca de 10 metros de comprimento, 4,5 metros de altura e pesava em torno de 3,5toneladas. O Parassaurolofo viveu na América do Norte.
A característica mais interessante desse dinossauro era a sua crista comprida voltada para a parte de trás da cabeça, partindo do nariz, segundo alguns cientistas essa crista era usada para emitir sons, provavelmente quando era necessário alertar o bando de que havia predadores por perto.
O macho possuia a crista maior provavelmente para chamar a atenção da fêmea.
Os cientistas pensavam que esse dinossauro era semi-aquatico, (ou seja, passava a maior parte do tempo na água). Eles pensavam isso só por causa de sua crista, que achavam que ela era usada para a respiração.
  O Parassaurolofo cujo nome significa "paralelo ao Saurolofo", recebeu esse nome porque viveu no mesmo período que o dinossauro Saurolophus. Pertencia a família dos Hadrossauros. Viveu principalmente nos EUA e Canadá e foi descoberto por volta de 1900.
    Talvez tenha sido o mais exótico dentre os chamados "dinossauro bico de pato", devido a sua estranha crista em forma de um longo tubo ósseo, que começava nas narinas e se projetava por mais ou menos 1,6m além do crânio. Para alguns estudiosos, esse tubo era usados pelo animal para emitir som.
    Construindo um modelo da crista do Parassaurolofo, foi possível reproduzir o ruído que este dinossauro emitia e agora sabe-se que o que mais se ouvia nas florestas há 70 milhões de anos atrás, eram bramidos (som emitido pelos elefantes) profundos e vibrantes do Parassaurolofo, apelidado de "dinossauro trombeta". Esse som poderia ter sido uma forma de chamamento dos machos para o acasalamento, ou um aviso de perigo, quando um predador se aproximava.    Primeiramente achou-se que estes 
dinossauros
 habitavam os pântanos e as terras alagadiças, e só se alimentavam de plantas aquáticas. Sua crista, neste caso serviria como um tubo de respiração. Mas essa teoria foi superada, pois a crista, ao contrário de um tubo de respiração, não possuía abertura na extremidade. Viveu há aproximadamente 66 milhões de anos.

Ele podia se alimentar de plantas rasteiras ou de folhas nos topos das árvores. Possuía uma longa crista óssea em forma de tubo, que começava nas narinas e podia atingir até 1,80 metro de altura. Cientistas acreditam que a crista era utilizada para emitir um som (como de um elefante), utilizada para atrair as fêmeas ou avisar seus colegas quando um predador se aproximava. Por isso, recebeu o apelido de “dinossauro trombeta”. 
Sua cauda também era útil para locomover-se na água, usando-a como uma nadadeira. O fato de saber nadar era sua única forma de defesa contra os predadores. Quando sentia-se ameaçado, o parassaurolofo mergulhava e fugia de seus agressores. 
Pertencia a família dos Hadrossauros. Viveu principalmente nos EUA e Canadá e foi descoberto por volta de 1900. 

O período cretáceo sempre foi a época que mais diversificou dinossauros ornitópodes, sendo que dentre esses animais os mais exuberantes foram com certeza os hadrosaurídeos, dinossauros bico de pato. Um dos mais famosos hadrosaurídeos é o Parassaurolofo, um dinossauro herbívoro de 10 metros de comprimento e 5 metros de altura, chegando a pesar até 2,5 toneladas. Sua principal característica é a grande crista que se alongava para trás da cabeça chegando a incríveis 1,5 metros de comprimento ou mais dependendo da espécie. 
Hoje já se conhecem três espécies de Parassaurolofo, P.walkeri descoberto em 1920, contendo um crânio completo e um esqueleto parcial, coletado na Red Deer River Formation, Alberta no Canadá e descrito em 1922 por William Parks; P. tubicen descoberto no Novo México na Kirtland Formation, USA e descrito em 1931 por Wiman, contendo Crânio e esqueletos pós-cranianos parciais de 3 indivíduos, chegando a medir em torno de dois metros o crânio contando com crista, sugerindo um grande espécime. A terceira espécie, P. cyrtocristatus de 1961 foi descrita por Ostrom, também provém do Novo México, Fruitland Formation, porém com crista menor que P. walkeri e P. Tubicen, o que levou os paleontologistas a crer que seria um possível exemplar juvenil de P. tibicen ou mesmo uma fêmea. Hoje essa possibilidade já foi descartada, após novos estudos sobre lambeosaurinae. 
Uma grande polêmica em torno desse dinossauro, assim como alguns outros espécimes que tem adornos estranhos no corpo, é sobre a função que esse adorno teria, no caso do Parassaurolofo é a crista. A primeira vista, pensaram que fosse utilizado como um "snorkel", aquele aparelho de mergulho que é composto apenas de um cano curto e curvo, e seria usado para mergulhar na água em caso de perigo, sendo que não possuem outro meio de defesa. Porém essa teoria foi descartada porque a crista não tem abertura na parte da ponta, impossibilitando que o ar entrasse por ali. Essa crista é estranha, e após os cientistas fazerem estudos sobre o interior da mesma descobriram que é oca e tem um complicado canal por onde o ar poderia passar, porém serviria simplesmente para produzir 
sons parecidos com o de elefantes, em caso de comunicação. Poderia ser colorida, para servir como atrativo sexual para fêmeas ou vice-versa. Regulador térmico é outra teoria a respeito da crista, ou seja, serviria de regulador de temperatura corporal, resfriando ou aquecendo o sangue quando fosse necessário. 
Os parassaurolofos eram animais grandes, chegavam até a 10 metros, porém não possuíam nenhuma defesa como pele dura ou chifres, só podiam correr e se esconder em caso de ataque de predadores, por isso andavam em bandos e geralmente protegiam os filhores deixando-os no meio do grupo em uma fuga. Caminhavam em quatro patas, porém se necessário erguiam-se apenas nas pernas traseiras para alcançar galhos mais altos por exemplo, e usavam a cauda como contrapeso. 
Suas espinhas neurais eram grandes como em todos os lambeosaurinae, aumentando nas costas, tinham quadris altos e impressões de pele de um indivíduo de P. walkeri, encontradas em rochas sugerem que a pele era uniforme, com calosidades do mesmo tamanho, todas uniformes sem grandes calombos. 
Sua crista alongada para trás era formada por ossos da prémaxila e ossos nasais, contendo espaços ocos que percorriam toda a sua extensão, sendo que no P. walkeri eram menos complexos do que em P. tubicen, ambos tendo crista longa e pouco arqueada. Já em P. cyrtocristatus a crista era curta e bem curva. 
Primeiramente o Parassaurolofo foi tido como parente de Saurolophus, pela crista semelhante, posteriormente descartou-se essa possibilidade e definiram o parassaurolofo como gênero diferente, pertencendo aos lambeosaurinae, ao contrário de Saurolophus que pertence à hadrosaurinae. Um possível parente do Parassaurolofo seria o Chinês Charonosaurus, muito semelhante, porém nunca se encontrou sua crista completa. Se essa suspeita se confirmar pode ser criado o clado Parasaurolophinii, agrupando todos os dinossauros de crista em forma de tubo que se alongam pra trás. 

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